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Senador Izalci comenta 1º turno da PEC 186 que trazia prejuízos para policiais e bombeiros militares

  • Foto do escritor: Fabio André Lopes
    Fabio André Lopes
  • 4 de mar. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 10 de mar. de 2021



No vídeo, gravado logo após a sessão que aprovou em primeiro turno a PEC Emergencial (186/2019), quarta-feira (03 de março), o Senador Izalci Lucas comentou sobre dispositivos no texto original do projeto que seriam prejudiciais para policiais e bombeiros militares.


Essa PEC permite que o auxílio emergencial seja financiado com créditos extraordinários, que não são limitados pelo teto de gastos. As despesas com o programa não serão contabilizadas para a meta de resultado fiscal primário e também não serão afetadas pela chamada “regra de ouro” — mecanismo que proíbe o governo de fazer dívidas para pagar despesas correntes, de custeio da máquina pública.


Em contrapartida, a proposta impõe medidas de contenção fiscal para compensar o aumento de despesas. A principal delas são dispositivos a serem acionados quando os gastos do poder público atingirem um determinado patamar. Esses “gatilhos” passam a ser permanentes, e não restritos à pandemia de covid-19.


Na esfera federal, todas as vezes em que a relação entre as despesas obrigatórias sujeitas ao teto de gastos e as despesas totais superar 95%, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e o Ministério Público deverão vedar aumento de salário para o funcionalismo, realização de concursos públicos, criação de cargos e despesas obrigatórias, concessão de benefícios e incentivos tributários e lançamento de linhas de financiamento ou renegociação de dívidas.


Na avaliação do Senador alguns itens eram prejudiciais para os militares da Polícia e Corpo de Bombeiros e foi necessário negociar a retirada desses itens, como por exemplo a redução da carga horária em 25%, período de promoção, entre outros.


Assista o vídeo e saiba mais.


Fonte: Agência Senado

 
 
 

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