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ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA REMUNERADA E REFORMADOS DA POLÍCIA MILITAR E CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF

CUIDANDO DO PRESENTE E DO FUTURO

DOS NOSSOS VETERANOS E PENSIONISTAS DESDE 1999

  • Foto do escritorComunicação Social ASSOR

Durante almoço, oficiais discutem negociações com o governo


Comandantes da Polícia Militar do DF e do Corpo de Bombeiros Militar do DF reafirmaram, nesta quinta-feira (15), o posicionamento do governador Rodrigo Rollemberg em manter a paridade salarial entre as três forças da segurança pública do Distrito Federal. Esse foi um dos assuntos tratados durante almoço da ASSOR PM-BM, na Galeteria Beira Rio. Entre os presentes, o chefe da  Casa Militar do DF, coronel Cláudio Ribas, o comandante-geral do CBMDF, coronel Hamilton, e o representante do comandante-geral da PMDF e diretor da Diretoria de Inativos da PMDF, coronel Edimar Martins.


Reajuste salarial, no entanto, não está na pauta das discussões com o Governo de Brasília. O momento é de negociação com a Casa Civil.  O coronel Ribas tranquilizou os presentes. “O governador entende que houve a disparidade dos salários. Se houver reajuste para a Polícia Civil, a pauta surge para a PMDF e CBMDF”, afirmou.

O coronel Hamilton destacou a importância de se discutir os reajustes de forma integrada entre as corporações. A atuação dos comandantes é de colaborar com Rollemberg para a tomada de decisões. “O governador entende que as três instituições são importantes para manter a cidade tranquila. O momento é de aguardar e ter tranquilidade. Nunca estivemos tão perto do governo como agora”, disse.

O diretor da DIP da PMDF, coronel Edimar Martins, reforçou o pedido de paciência. O oficial disse que o governador tem se reunido com os comandantes e informado que vai manter a paridade entre a PMDF e a PCDF.

O presidente da ASSOR PM-BM, coronel Wellington Corsino, abriu a reunião explanando sobre o cenário das negociações, desde quando a Constituição Federal de 88 previu que a PCDF, CBMDF e a PMDF seriam mantidas pela União. “O momento é de não criar atrito e nem de enfrentamento nas áreas de segurança pública do DF. Procuramos equalizar as questões centrais sobre o uso do Fundo Constitucional e a participação de cada força para evitar momentos de desgaste como o de agora”, lembrou.

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