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ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA REMUNERADA E REFORMADOS DA POLÍCIA MILITAR E CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF

CUIDANDO DO PRESENTE E DO FUTURO

DOS NOSSOS VETERANOS E PENSIONISTAS DESDE 1999

  • Foto do escritorComunicação Social ASSOR

Reunião com associações discute paridade salarial das forças de segurança do DF


Uma reunião ontem (8) entre os representantes de Associações de policiais e bombeiros militares e o Chefe da Casa Militar, coronel Ribas, no Palácio do Buriti foi discutida a paridade entre as forças de segurança pública do DF e ajustes na Lei 12.086/09 que trata dos critérios e as condições que asseguram aos policiais militares da ativa da Polícia Militar do Distrito Federal e aos Bombeiros Militares da ativa do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e o acesso à hierarquia das Corporações, mediante promoções, de forma seletiva, gradual e sucessiva, com base nos efetivos fixados para os Quadros que os integram.


Tentamos contato com a Casa Militar para saber o resultado dessa reunião, no entanto não obtivemos êxito. Pelas redes sociais e algumas fontes que participaram da reunião, soubemos que foi proposto um reajuste de 29% aos militares parcelado em três vezes (dezembro de 2017, dezembro de 2018 e dezembro de 2019) que deverá ser oferecido também aos policiais civis que, porém, reivindicam o mesmo aumento concedido aos policiais federais e que teve seu percentual definido em 37% mais 1.800 e 3.000 reais a título de auxílio-moradia oferecido aos Agentes e Delegados, respectivamente.

Porém, uma nota divulgada em vários grupos de policiais nas redes WhatSaap, Dque segundo a mesma é de autoria do deputado Distrital Roosevelt Vilella, ele afirma que a manutenção da paridade é uma exigência dos policiais e bombeiros e que esse entendimento também é do Chefe da Casa Militar, Cel Ribas, mas que para as alterações e ajustes da Lei 12.086 uma reunião, o mais breve possíveldeverá acontecer entre os comandos das duas corporações.

Policiais civis fazem assembleia

Os policiais civis fizeram uma assembleia acalorada hoje em frente ao Ministério do Planejamento e de acordo com informações do Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), os cargos de Chefe de Plantão e de Seção de Investigação (SIC) entre outros, deverão ser entregues através de requerimentos de seus ocupantes, com exceção dos   cargos ocupados pelos delegados.  Os policiais também decidiram radicalizar o movimento “PCDF Legal”, que restringe uma série de serviços prestados à população do DF.

Na reunião de terça-feira passada (2), o GDF ofereceu aumento escalonado de: 7% em outubro de 2017; 10% em outubro de 2018; e 10% no mesmo mês de 2019. Já no fim da tarde, durante um novo encontro, surgiram outras duas propostas: A primeira estipulava 23% em agosto de 2017; 4,75% em janeiro de 2018 e 4,5% em janeiro 2019. Na outra sugestão, os percentuais são de 10% em janeiro de 2017; 13% em agosto de 2017; 4,75% em janeiro de 2018 e 4,50% em janeiro de 2019. Todas as propostas foram rejeitadas.

Ao que tudo indica, essa proposta apresentada aos militares deverá ser a mesma apresentada aos policiais civis, mas como dito acima, não se pode prever se os policiais civis abrirão mão dos valores inclusos no reajuste dos federais do auxílio-moradia nos valores de 1.800 e 3000 (Agentes e Delegados).

Acordo para aprovação do PL 257/16

Hoje o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, confirmou que numa reunião pela manhã o acordo para aprovação do PL 257 foi fechado no Palácio do Planalto entre o presidente em exercício, Michel Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o relator do projeto, deputado Esperidião Amin (PP-SC).

Duas das principais questões do Projeto deverão permanecer inalterados: A proibição de reajuste por dois anos e a criação, também para os estados, de um teto para gastos públicos. A realização de concursos públicos também deve ser pauta constante, pelo menos pelos próximos dois anos. Meirelles informou que o relatório do deputado Esperidião Amin será apresentado ainda essa semana e deverá ir a votação no plenário.

Mesmo as forças de segurança do DF sendo organizadas e mantidas com recursos federais oriundos do Fundo Constitucional do DF, a dúvida que paira é se esses dois impedimentos contidos no PL 257 atingirão o Distrito Federal. Se isso acontecer, como garantir os aumentos propostos? Resta, ainda, aguardar a resposta dos policiais civis sobre a proposta que deverá ser apresentada aos mesmos para que, definitivamente, essa novela chegue ao final e, esperamos, um final feliz.

Fonte: blogdopoliglota.com.br

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