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Metrópoles: PMs e bombeiros exigem igualdade no reajuste salarial das forças de segurança e vão manter negociações

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    ASSOR
  • 8 de set.
  • 1 min de leitura

Metrópoles: PMs e bombeiros exigem igualdade no reajuste e vão manter negociações
Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

Cerca de 3 mil policiais e bombeiros militares decidiram, por unanimidade, que vão exigir igualdade de tratamento no reajuste das forças de segurança do Distrito Federal. A decisão ocorreu durante reunião no Clube dos Bombeiros, na noite desta segunda-feira (8/9).


O líder do governo na Câmara Legislativa (CLDF), Hermeto (MDB), ressaltou que “ninguém vai ter R$ 1 de aumento, se não forem todos juntos”. “Ninguém é mais importante do que todos nós juntos. Já se passou o tempo em que o tratamento era diferenciado. Com o governador Ibaneis não é assim”, afirmou.


O também distrital Roosevelt Vilela (PL) reforçou a fala do colega de CLDF. “Não aceitaremos nenhum tipo de tratamento desigual. As forças de segurança devem andar sempre juntas”, garantiu.


Percentuais


Segundo o governo federal, caso as forças de segurança do DF aceitem a proposta de reajuste salarial apresentada na última sexta-feira (5/9), o aumento acumulado em três anos chegará a 73% para a Polícia Militar (PMDF) e Corpo de Bombeiros (CBMDF), e a 54% para a Polícia Civil (PCDF).


A proposta da União oferece reajuste de 24,32% para as três categorias. Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), o reajuste seria dividido em duas parcelas: a primeira a ser paga em setembro de 2025, e a segunda, em abril de 2026.




Por: Arthur de Souza e Isadora Teixeira

08/09/2025 22:28, atualizado 08/09/2025 22:28

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